“Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará? E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.” Eclesiastes 4:9-12
Infelizmente os ataques contra as famílias intensificam-se a cada dia. A sociedade atual bombardeia as pessoas com valores antibíblicos. Os problemas existentes nas famílias, se não tratados, causam estragos relacionais entre cônjuges e filhos de proporções sérias, principalmente nos sentimentos.
Entre inúmeros problemas, uma realidade é a competição que acontece entre os cônjuges no decurso do relacionamento matrimonial. Em alguns casos o casamento torna-se um campo de batalha, onde um ofende o outro com atitudes inadequadas, palavras amargas, irônicas e indiferentes. A rivalidade ocorre também quando há infidelidade, ausência de perdão, diferenças religiosas, culturais, emocionais, morais e espirituais. Acontece também quando um dos dois ganha mais que o outro ou é uma pessoa excessivamente controladora. E ainda quando há pré-disposição para separação, problemas de infância, psicológicos, por um dos parceiros ser esbanjador com os de fora, etc.
Praticar o amor, aceitação e o perdão no relacionamento familiar gera segurança no casamento, evita brigas e mágoas, proporciona um bom testemunho para os filhos, além de evitar as piadas e críticas das pessoas. Muitos outros benefícios acontecem quando estes alicerces fazem parte da convivência, sendo que o adversário das famílias, satanás, é derrotado.
Depender de Deus é o caminho sobremodo excelente para edificar um lar feliz sob uma base sólida. Desta forma, todos os compromissos do matrimônio são resgatados e todas as áreas afetadas em termos de papéis e funções são restauradas.
Pra. Ana Nery